um duelo
duas pessoas
três histórias
quatro partes
um ínicio à "tudo que quero"
duas gotas da chuva vinda perdidas em poças
três faces sobre expressões notórias
quatro motivos para alardes
se sou hoje tão odiado
é porque ontem fui desesperadamente amado
segunda-feira, 21 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
duelos e conversas
- O que queres do meu pecado?
- Contato ou distância?
- Mintas para mim, necessito dela!
- AMBOS!
- Terás o que queres então...
- Dareis a tu os sabores do meu pecado!
- Dor, desejo, ambição, saudade, fervor, nostalgia...
- Um pouco de minha boemia e um tanto de minha mentira!
- Contato ou distância?
- Mintas para mim, necessito dela!
- AMBOS!
- Terás o que queres então...
- Dareis a tu os sabores do meu pecado!
- Dor, desejo, ambição, saudade, fervor, nostalgia...
- Um pouco de minha boemia e um tanto de minha mentira!
quarta-feira, 16 de julho de 2008
horas temperadas
o frio... palavras!
o calor... quem se cala!
falhando até acertar
a busca pelo perfeito
procurada viva ou morta a perfeição
o tempo... rimas!
o corpo... toques!
a história de forma como ela é.
o calor... quem se cala!
falhando até acertar
a busca pelo perfeito
procurada viva ou morta a perfeição
o tempo... rimas!
o corpo... toques!
a história de forma como ela é.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
impressões corriqueiras
pense por mim, agradeço o carinho
informa sobre o meu, impressões
ligeiras até, chegam de mansinho
surpreendido pois, não esperava definições
desprevinido, enquanto eu esperava
indefinitivo, o que não almejava
um pouco de doce, um cálice vázio
talvez seja o que tenho sentido
informa sobre o meu, impressões
ligeiras até, chegam de mansinho
surpreendido pois, não esperava definições
desprevinido, enquanto eu esperava
indefinitivo, o que não almejava
um pouco de doce, um cálice vázio
talvez seja o que tenho sentido
datas
datas marcadas, numeradas num calendário
sendo afixadas, cada número riscado
são apagadas, o dia que tem passado
canetas gastas, tinta que mancha nosso relato
sendo afixadas, cada número riscado
são apagadas, o dia que tem passado
canetas gastas, tinta que mancha nosso relato
terça-feira, 8 de julho de 2008
ao tema
o vento que venta aqui
o vento que venta aí
o vento que me traz daí
o vento que me leva daqui
os olhos que me olham
os olhos que me fazem olhar
os olhos que me ignoram
os olhos que vejo chorar
sem tema a proseguir, vivo o presente
e você consente, não me importa "porques"
a poeira que me cega, lhe torna ausente
o olho engana e prega, piadas ao meu ver
a história que vou lhe contar
a história que vou ouvir
a história que é igualmente diferente
no brilhar dos olhos, esta história está presente
o vento que venta aí
o vento que me traz daí
o vento que me leva daqui
os olhos que me olham
os olhos que me fazem olhar
os olhos que me ignoram
os olhos que vejo chorar
sem tema a proseguir, vivo o presente
e você consente, não me importa "porques"
a poeira que me cega, lhe torna ausente
o olho engana e prega, piadas ao meu ver
a história que vou lhe contar
a história que vou ouvir
a história que é igualmente diferente
no brilhar dos olhos, esta história está presente
quarta-feira, 2 de julho de 2008
do antes
sorrisos, a lábios em mediocridade
fantasias, uma visão do que é realidade
entendido, um recado se passa em perversidade
insensato, mas não negues que lhe faltou felicidade
foi de gozar em abundância momentos e marcas que lhe escapa entre dedos
dosando por menos palavras que não haviam antes em seus preceitos
de fato que sou passáro mas não voarei em tais rejeitos
cairás no momento que surgirem os tais receios
fantasias, uma visão do que é realidade
entendido, um recado se passa em perversidade
insensato, mas não negues que lhe faltou felicidade
foi de gozar em abundância momentos e marcas que lhe escapa entre dedos
dosando por menos palavras que não haviam antes em seus preceitos
de fato que sou passáro mas não voarei em tais rejeitos
cairás no momento que surgirem os tais receios
terça-feira, 1 de julho de 2008
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