dos acertos e desacertos
me dizes que sim
certos e errados aos leigos
teimas até o fim
o substantivo que nos agrega
o fio da meada
um adjetivo que me impessa
os dois lados da moeda
não vou me atrever a tal
deixo para ti
escolha o que melhor couber
em fé, sei que não vou resistir
como aquela que me exclui
sim, para a senhora
devo-lhe o pouco respeito que me dilui
em brasas agora
o fogo repentino, face que me lembra
a sua ao relance
tenho fotos guardadas que matam saudades
mas não tive ainda que perder sequer um instante
deixo os rastros, pistas
para que seu sangue corre em fervor
saibas que é o alvo dessa fúria
nós, vocês, foi bom sentir dor
domingo, 19 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
lestes, eu sei.
discussões infinitas, assuntos esgotados
amigos que vem e vão, estamos de passagem
pulo o córrego então, continuo meu passos
especialista em fracassos, uma miragem
fingindo sorrisos, a esperança que me falta
jogando-se em abismos, medo de se revelar
fotos sem flash, queimados, olhar que me maltrata
filmes não revelados, um paciente de alta
cansado ainda não sabe do que
mas na dúvida lhe questiono por querer
sentes falta do afago e sei disso
sei que lestes, não me ter é seu castigo
amigos que vem e vão, estamos de passagem
pulo o córrego então, continuo meu passos
especialista em fracassos, uma miragem
fingindo sorrisos, a esperança que me falta
jogando-se em abismos, medo de se revelar
fotos sem flash, queimados, olhar que me maltrata
filmes não revelados, um paciente de alta
cansado ainda não sabe do que
mas na dúvida lhe questiono por querer
sentes falta do afago e sei disso
sei que lestes, não me ter é seu castigo
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sexta-feira, 10 de outubro de 2008
o frio que engana
de um momento para outro, sem nada dever
encrenca que na certa se torna
envolvido pelo momento calado sem merecer
desencontros ocasionais à porta
brigo pelo silêncio, corta-me todo
lágrimas que vem com sem sentido
deveria saber, mas não sabe, firme ao posto
frio que engana, como ao dar as costas, incisivo
mensagens que chegam, toma o meu lugar
diga o que sente, não se julgue por dó
palavras amenizam, queria poder chorar
o fraco que não tente, sempre está só
encrenca que na certa se torna
envolvido pelo momento calado sem merecer
desencontros ocasionais à porta
brigo pelo silêncio, corta-me todo
lágrimas que vem com sem sentido
deveria saber, mas não sabe, firme ao posto
frio que engana, como ao dar as costas, incisivo
mensagens que chegam, toma o meu lugar
diga o que sente, não se julgue por dó
palavras amenizam, queria poder chorar
o fraco que não tente, sempre está só
domingo, 5 de outubro de 2008
razões de conversações.
relapso, não sempre, mas em quase todo um ser mesquinho
o que sou, somos, é nosso, tudinho
infligindo a terceiros a maquiavélica falsidade que tenho
mentiras, nossas, culpados ambos, me lembro
demagogia daqueles que querem resolver impondo, esquecendo
você, eu, iguais, entendo
insinuação, sua tentativa de debochar, as vezes cínico
o sofisma, eu também, o motivo
brutalidades de conversações oriundas da razão do sentimento
me explica, diga-me então, sabedoria
que em pessoa, não consegue dar a si a explicação da existência
mas leva a outros, conselhos, de graça, injeção na testa
o que sou, somos, é nosso, tudinho
infligindo a terceiros a maquiavélica falsidade que tenho
mentiras, nossas, culpados ambos, me lembro
demagogia daqueles que querem resolver impondo, esquecendo
você, eu, iguais, entendo
insinuação, sua tentativa de debochar, as vezes cínico
o sofisma, eu também, o motivo
brutalidades de conversações oriundas da razão do sentimento
me explica, diga-me então, sabedoria
que em pessoa, não consegue dar a si a explicação da existência
mas leva a outros, conselhos, de graça, injeção na testa
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