o que escrevi, foram apenas palavras
pedidos faço aos que estão do meu lado
se é melhor ou pior, isso será visto no final
o que vivo não fica naquele nem naquilo, eu guardo comigo
leio tudo e li, enquanto desço as escadas
com mão ao ombro para ser sempre guiado
de resto é somente dó, fluindo perverso do tal
o que tenho não fica aqui nem lá, eu levo para o meu lar
quarta-feira, 11 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Sem plumas
um par, em ambos os lados
de plástico, o paraquedas
falar, um limite para saltos
é sarcástico, criando idéias
vejo o fato por fotos, sorrisos estampados
em grupos ou solos, apenas fabricados
diversão para os ditos alucinados
o perigo com todos os seus cuidados
ironia imaginar queda sem volta
nunca será como o pássaro e suas asas
bicando ao chão, de olho as costas
volta ao voo com a vítima nas garras
feroz, nascido para matar, para morrer
dando as voltas tenta-se imitar a imperfeição
a sós, la do alto planando, querendo viver
o constragimento é nosso, não da condição
de plástico, o paraquedas
falar, um limite para saltos
é sarcástico, criando idéias
vejo o fato por fotos, sorrisos estampados
em grupos ou solos, apenas fabricados
diversão para os ditos alucinados
o perigo com todos os seus cuidados
ironia imaginar queda sem volta
nunca será como o pássaro e suas asas
bicando ao chão, de olho as costas
volta ao voo com a vítima nas garras
feroz, nascido para matar, para morrer
dando as voltas tenta-se imitar a imperfeição
a sós, la do alto planando, querendo viver
o constragimento é nosso, não da condição
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