que fique para posteridade os momentos que vivemos
que fique também fotos em memória
afagos dos quais lembro, que foram além de momentos
lembrando bem os prazeres da história
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
mais delongas
dos tratos que trago ao homem, por motivo de verás será nenhum
não digo a você os que consomem, deixando margens a valor algum
espere o momento certo de agir
diga-me a origem desse refletidor que me sorri
segredos jogados às traças, por detrás dos móveis junto a poeira
contido dizeres de suas graças, os recolho para guardar solteira
lembranças de fatos que lhe incomoda
não a mim, mas aparenta rameira em porta
digo que me importa, será? apenas mentiras que conto
um conto de faz de contas, já? vá direto ao ponto
onde deseja chegar?
sabendo que vai voltar!
ingrato aqueles momentos, sobre sombra e água fresca
fédidos, deixaram marcas que nunca irão desaparecer
não digo a você os que consomem, deixando margens a valor algum
espere o momento certo de agir
diga-me a origem desse refletidor que me sorri
segredos jogados às traças, por detrás dos móveis junto a poeira
contido dizeres de suas graças, os recolho para guardar solteira
lembranças de fatos que lhe incomoda
não a mim, mas aparenta rameira em porta
digo que me importa, será? apenas mentiras que conto
um conto de faz de contas, já? vá direto ao ponto
onde deseja chegar?
sabendo que vai voltar!
ingrato aqueles momentos, sobre sombra e água fresca
fédidos, deixaram marcas que nunca irão desaparecer
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
respostas que não darei
pensativo, calado as respostas que não desejo dar
o som das coisas, quais coisas que não sejam qualquer
evasivo, a fuga do pensamento que me faz calar
era de se imaginar, diz o meu nome não só porque quer
como uma pena que deita-se sobre a brisa do entardecer
bela e atraente ao olhar de quem vagueia, sendo desejada
mato às saudades que hão de sobreviver
restando a solidão, que tanto me agrada quando inapta
o som das coisas, quais coisas que não sejam qualquer
evasivo, a fuga do pensamento que me faz calar
era de se imaginar, diz o meu nome não só porque quer
como uma pena que deita-se sobre a brisa do entardecer
bela e atraente ao olhar de quem vagueia, sendo desejada
mato às saudades que hão de sobreviver
restando a solidão, que tanto me agrada quando inapta
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
2:41
filha da noite, sombria como a brisa isolada, deixa em chamas o pensamento
marcas do açoite, o olhar que diz sua chegada, não tenho mais pressa no momento
marcas do açoite, o olhar que diz sua chegada, não tenho mais pressa no momento
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