sua face descoberta
ainda por ser descoberta
num mantro misterioso
esconder de quem peça
não há mistério num rosto não revelado
que um olhar não possa superar
já que não tenha ainda se aproximado
para aos ouvidos me soprar
te afirmo perguntas
querendo convicção
se não tem as muitas
conte-me o pouco então
alumiante a sua face
cravada em papel
faço o que é de praxe
mostro primeiro o céu
do que possa me interessar
uma boca, um olhar
dos que posso ter
teu corpo? o tempo dirá mais o quê
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