vão e vem
nós ficamos por aqui
por mal ou por bem
ficam sem e tudo há de se estinguir
ao reinado da dor
a gosto da solidão
a distância de seu amor
é a clausura de minha devassidão
num imenso espaço de tempo
em quem pensar até tento
sinto as pernas cruzadas do ignorado
consumo o fato e escolho o alento
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
palavras esquecidas
palavras esquecidas
perdidas pelo tempo
lembranças vagas e adormecidas
sem sentido e arrependimento
caminhos esquecidos
escondidos pelo tempo
por florestas e floridos
o manipulado e o gênio
o tempo vira remorso
sempre que esse passar
das infâncias que recordo
querendo sempre voltar
aquilo que não está perdido
em vez será desviado
aquilo que julga o que foi dito
há muito está descontrolado
perdidas pelo tempo
lembranças vagas e adormecidas
sem sentido e arrependimento
caminhos esquecidos
escondidos pelo tempo
por florestas e floridos
o manipulado e o gênio
o tempo vira remorso
sempre que esse passar
das infâncias que recordo
querendo sempre voltar
aquilo que não está perdido
em vez será desviado
aquilo que julga o que foi dito
há muito está descontrolado
domingo, 4 de julho de 2010
Folhas ao vento
das folhas as que mais me espantam
não são as que caem
sim as que no galho ficam pesando
deixando olhares como insentos perdidos
e mesmo com os galhos que balançam
elas não reagem
permanecendo ali firmes incomodando
forrando a cabeça de corriqueiros andarilhos
o vento bate na forte árvore
olho a espera de reação
limpar seu pé, abrir o caminho
os frutos da ação, vejo sorrindo
não são as que caem
sim as que no galho ficam pesando
deixando olhares como insentos perdidos
e mesmo com os galhos que balançam
elas não reagem
permanecendo ali firmes incomodando
forrando a cabeça de corriqueiros andarilhos
o vento bate na forte árvore
olho a espera de reação
limpar seu pé, abrir o caminho
os frutos da ação, vejo sorrindo
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