por dias, as coisas, estão em anos
o tempo que cura, o tempo que castiga
igual para todos, sementes que plantamos
então caminhamos, e na fadiga, que das tais brotam esculturas
formas que dizem tudo que é necessário
numa taça de vinho a solidão que goza
da falta daquele que não se faz
saem do imaginário, a quem importa, se não é o "se" é o "mas"
Nenhum comentário:
Postar um comentário