é soberbo como a mudança do tempo
de um vivido céu azul e sol brilhante
à cinza densidade de nuvens em tormento
como toque de mãos, à gota excitante
de sorrisos brotam a vida que se vive
no balançar das árvores pelo vento
numa macabra melodia que se forma no inverno
fazendo de minha vida um gostoso inferno
passos contados em minha direção
me negas teus olhos, porque visas o chão?
Um comentário:
sou o pássaro aprendendo ainda a cantar no seu ninho.
Postar um comentário